O prefeito Luciano Leitoa, de Timon, também cobrou de outros dois assessores a “fatura por eles não terem votado em #chapafechada” como pregou o líder político.
Há exemplo do que aconteceu com o suplente de vereador Goleiro Branco (PDT) que foi exonerado do cargo de Secretário dos Direitos Humanos, porque de acordo com especulações teria votado no deputado Cleber Verde e não no candidato do prefeito, Leonardo Benevides, que trabalhava na Fundação Cultural como assessor do presidente e Leandro Sousa, assessor da Secretaria da Juventude Esportes e Lazer, também foram demitidos pelo o mesmo motivo.
Leandro Sousa, que é sobrinho da Coordenadora da Mulher e presidente do PEN em Timon Maria Divina, foi exonerado do cargo que ocupava por ter trabalho e votado na cidade nos candidatos Jota Pinto, para deputado estadual e Junior Marreca, para deputado federal, enquanto que Leonardo Benevides teria votado em Leandro Bello, para deputado federal, por isso, ambos, teriam sido demitidos.
Entrei em contato com os dois ex-assessores da Prefeitura de Timon, mas nenhum quis falar sobre o assunto de suas demissões. Leandro Sousa é um militante das ações da juventude no município e um dos defensores do prefeito Luciano Leitoa durante a campanha de prefeito em 2016.
Leonardo Benevides é acadêmico de direito, segundo informações que constam na sua página no facebook, e muito conhecido por sua atuação e militância e nos movimentos da juventude em Timon. Com desenvolvimento e luta em projeto de combate e prevenção das drogas. Ele sempre presença notada em eventos da Juventude representando a juventude e o município. Ele também, segundo seu perfil, faz parte do Conselho Municipal da Juventude de Timon.
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