O próximo prefeito de Timon deverá enfrentar uma série de problemas financeiros herdados pela atual gestão, como salários atrasados, fornecedores, indenizações com processo em trânsito e julgado e em trâmite na justiça por conta demissões de servidores e não pagamento dos direitos trabalhistas, além de uma série de outros problemas de ordem financeira, administrativa e outros.
Além de toda essa herança complicadora é de bom alvitre que os pré-candidatos que pleiteiam a vaga do atual gestor fiquem atento a um estudo da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), publicado recentemente, que constatou as 1.856 cidades sem receita própria para cobrir despesas administrativas das prefeituras e das câmaras de vereadores. No Maranhão, o resultado foi preocupante: Dos 217 municípios maranhenses, 119 são apontados como ‘sem lastro’.
O Estado do Maranhão aparece em segundo lugar no ranking, representando um percentual de 82% das cidades insustentáveis em sua totalidade, prejudicando mais de 4 milhões de habitantes. Ou seja, 60% da população maranhense. E Timon, segundo o estudo da Firjam, está em primeiro lugar como município brasileiro insustentável.
Fonte Poder360/Firjan