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Teresina registra mais sete mortes e ultrapassa os 1.800 casos confirmados de Covid-19

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Teresina tem 50 novos casos e sete óbitos por Covid-19 em 24 horas. É o que aponta o boletim epidemiológico da Fundação Municipal de Saúde (FMS) e da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), divulgado na noite desta segunda-feira (25). A capital do Piauí totaliza agora 1.821 pessoas infectadas e 57 mortes pelo novo Coronavírus.

Entre os óbitos por Covid-19 ocorridos nesta segunda-feira (25) e registrados no boletim epidemiológico estão um homem de 76 anos, com histórico de hipertensão arterial, residente na zona leste da cidade e que estava internado em hospital particular; uma mulher de 65 anos, com hipertensão e diabetes, residente na zona norte e que estava internada no Hospital Getúlio Vargas; e uma mulher de 47 anos, com hipertensão arterial e obesidade, residente na zona leste, que estava internada no Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela.

O boletim epidemiológico registrou duas mortes ocorridas no domingo (24): um homem de 16 anos, com osteossarcoma, residente na zona sul, que estava internado em hospital da rede privada; e uma mulher de 84 anos, com hipertensão arterial e diabetes, residente na zona norte, que estava internada no Hospital Getúlio Vargas.

O documento registrou também uma morte ocorrida sábado (23): uma mulher de 49 anos, com doença cardiovascular e diabetes, residente na zona sul, que estava internada no Hospital de Urgência de Teresina (HUT).

De acordo com o boletim epidemiológico, foi registrado ainda um óbito ocorrido dia 20 de maio, mas cuja confirmação por Covid-19 só se deu agora: uma mulher de 73 anos, com doença cardiovascular e diabetes, residente na zona sudeste, que estava internada no Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela.

“Os dados nos mostram o agravamento e o aumento do número de casos. Isso significa que o vírus está se propagando de forma muito veloz entre nós. Precisamos reforçar as medidas de prevenção. O esforço tem que ser de todos e de cada um. Sei que não é fácil dizer para as pessoas ficarem em casa e que muitos precisam sair para trabalhar. Mas todos nós precisamos nos esforçar ainda mais, aumentar a frequência de higienização das mãos com água e sabão, reduzir ao máximo o contato com outras pessoas. Temos que fazer todo o possível para reduzir a disseminação da infecção”, comenta Wesllany Santana, do Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (COE), da Fundação Municipal de Saúde de Teresina.

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