O ex-prefeito, em texto, cobra respeito dos aliados do governador em Timon. E ele, quer ser respeitado por tudo que disse e fez com Carlos Brandão?
“Pimenta só é boa quando é nos dos outros”, é assim que diz um ditado popular para aqueles que perseguem, desrespeitam os de pensamentos contrários, os não aliados ou que se aproximam de alguma forma se fazendo ameaçar o poder, isso funciona muito bem na política atrasada.
Dizendo isso é bom perguntar, se fosse o contrário, alguém se atreveria a estar junto ou ao menos tentar desafiar alguém do grupo Leitoa que estivesse do lado de um governador? Talvez não! Não estamos aqui pregando ódio, mas sim colocando um pouco das coisas em seus devidos lugares.
O ex-prefeito Luciano Leitoa não quer assumir os erros, as responsabilidades, os desgastes que fez seu grupo passar com decisões politicas absurdas por conta exatamente de pessoas com quem decidiu não conviver, mas e agora, está dando uma de “João Sem Braços”, de “Lulu Paz e Amor” e arrependido do que propagou na cidade durante o período eleitoral, em que dizia e enganava, com pesquisas falsas apontado que o seu candidato Werverton Rocha não perdia as eleições para o governador. Agora mudou. Tanto ele como o senador amargaram na boca o fel da derrota acachapante.
Quem decide com quem quer governar são os vitoriosos e o Governador Carlos Brandão decidiu, pelo bem do Maranhão, governar com todos, independente de partidos políticos ou aliados durante a eleição. Esse é o indicativo do governador.
Mas Luciano deve lembrar que fez promessas, assumiu compromissos, desafios que não podia cumprir. Foi desrespeitoso com o candidato Carlos Brandão a ele dirigiu palavras ácidas e até impronunciáveis, mas agora, arrependido precisando como sempre precisou dos governos para se “sustentar” politicamente e dar sustento ao seu grupo, fica com essa cara de “Amélia Arrependida” usando as redes sociais, novamente para atacar os aliados do governador em Timon e se notabilizar como uma pessoa do bem.
No texto escrito nas redes sociais pelo ex-prefeito, está uma síntese do que ele hoje pensa, diferente do que ele pregou e saiu nas ruas dizendo do candidato Carlos Brandão, hoje governador do Estado. Por isso, grifamos algumas passagens do agora “Lulu Paz e Amor” para mostrar suas incoerências de discursos de ações e de falas quando se está fora do poder e perdido.
As palavras de Luciano Leitoa soam mais como lamento, arrependimento de que quem tomou as decisões erradas e prejudicou, não só o seu grupo, que inconformado mostrou isso em sua votação para deputado estadual, mas que agora quer dar a volta por cima se lamentando, se arrependendo, mas atacando seus adversários e aliados do governador, para com isso, ganhar pontos e ficar na fita como o bom menino, mas isso, todos já sabem, não cola mais.
Mas Luciano está certo quando diz que:
“Pimenta só é boa quando é nos dos outros”, é assim que diz um ditado popular para aqueles que perseguem, desrespeitam os de pensamentos contrários, os não aliados ou que se aproximam de alguma forma se fazendo ameaçar o poder, isso funciona muito bem na política.
Dizendo isso é bom perguntar, se fosse o contrário, alguém se atreveria a estar junto ou ao menos tentar desafiar alguém do grupo Leitoa que estivesse do lado de um governador. Talvez não. Não estamos aqui pregando ódio, mas sim colocando um pouco das coisas em seus devidos lugares.
O ex-prefeito Luciano Leitoa não quer assumir os erros, as responsabilidades, os desgastes que fez seu grupo passar com decisões politicas absurdas por conta exatamente de pessoas com quem decidiu não conviver mais e agora, está dando uma de “João Sem Braços”, de “Lulu Paz e Amor” e arrependido do que propagou na cidade durante o período eleitoral, em que dizia e enganava com pesquisas falsos que o seu candidato Werverton Rocha não perdia as eleições. Tanto ele como o senador amargaram na boa o fel da derrota acachapante.
Quem decide com quem quer governar são os vitoriosos e o Governador Carlos Brandão decidiu pelo bem do Maranhão governar com todos, independente de partidos políticos ou aliados durante a eleição. Esse é o indicativo do governador.
Mas Luciano deve lembrar que fez promessas, assumiu compromissos, desafios que não podia cumprir. Foi desrespeitoso com o candidato Carlos Brandão a ele dirigiu palavras ácidas e até impronunciáveis, mas agora arrependido precisando como sempre precisou dos governos para se “sustentar” politicamente e dar sustento ao seu grupo fica com essa cara de “Amélia Arrependida” usando as redes sociais, novamente para atacar os aliados do governador em Timon e se notabilizar como uma pessoa do bem.
No texto abaixo escrito pelo ex-prefeito está uma síntese do que ele hoje pensa, diferente do que ele pregou e saiu nas ruas dizendo do candidato Carlos Brandão, hoje governador do Estado. Por isso grifamos algumas passagens do agora “Lulu Paz e Amor” para mostrar suas incoerências de discursos de ações e de falas quando se está fora do poder.
As palavras Luciano Leitoa soam mais como lamento, arrependimento de que quem tomou as decisões erradas e prejudicou não só o seu grupo que inconformado mostrou isso em sua votação, mas que agora quer dar a volta por cima se lamentando, se arrependendo, mas atacando seus adversários e aliados do governador, para com isso, ganhar pontos e ficar na fita como o bom menino, mas isso, todos já sabem não cola mais.
Mas Luciano Leitoa está certo quando diz que: “A política é um instrumento que desperta paixões, ódio e as vezes até amor daqueles que sempre que tem oportunidade fazem questão de lembrar”. E quem sabe, todo aquele ódio que ele demonstrou ter do governador se transforme em amor, depois dos pedidos que ele fez a Carlos Brandão para que ele ajude a cidade e, consequentemente, sua prefeita Dinair Veloso a governar.
Quem tal o ex-prefeito, como sugestão aparecer. hoje na solenidade, sem ser convidado e dar uma grande abraço no “seu governador”, mesmo que todos saibam e sintam que esse abraço é que aquele de “tamanduá” que todos na política sabem o que essa expressão quer dizer sem sentido figurado.
É isso!
As paixões a política é o povo – Por Luciano Leitoa