Uma luta que perdurava há sete anos teve sua primeira conquista hoje, 21, na Câmara de Timon.
Hoje, na Casa Legislativa, os vereadores, por unanimidade e em regime de urgência, aprovaram a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários dos servidores efetivos de Timon. A proposta foi encaminha pelo poder executivo através da atual gestora Prefeita Dinair Veloso.
Uma conquista do Sindicato dos Servidores Públicos de Timon – Sinsep, que desde sua fundação, em 2015, percorreu um longo caminho para chegar ao entendimento junto a Prefeitura de Timon, da Procuradoria do Município e da Secretaria de Administração, de que o plano, e somente ele, daria garantias ao servidores a conquistas de mais benefícios, que a partir de agora integram um cronograma de ações para atender ainda mais as necessidades dos servidores municipais.
De acordo com a atual presidente do Sinsep, Isabela Ferreira, a luta não se encerra com a implantação do plano pela Câmara, mas sim, a sua implantação é o início para novas conquistas e tanto a diretoria que foi a protagonista da criação do plano, quanto as que tiveram à frente do sindicato e as que ainda estão por vir, têm agora um norte, um instrumento jurídico para conseguir novas conquistas para os servidores.
Em todos os discursos proferidos pelos vereadores de oposição e situação em discussão e declaração de voto de apoio à implantação do Plano, foram unânimes também em reconhecer a luta da categoria, da diretoria do Sinsep e dos servidores municipais.
O líder do governo Ivan Do Saborear fez que questão de dizer “que o toque feminino, de sensibilidade da prefeita Dinair Veloso estava no envio do plano e de sua aprovação pela Câmara.
O líder da bancada de oposição Ulysses Waquim, em fala enalteceu o trabalho da presidente do Sinsep Isabela Ferreira e da diretora de Comunicação Gildete Adriano na articulação mostrando as informações necessárias para que o vereadores da ala oposicionista votassem a favor da aprovação.
Uma falha técnica por parte da gestão econômica da Prefeita Dinair Veloso foi registrada pelo vereador e presidente de Casa Última Resende, que disse que, embora a comissão não tenha recebido um relatório de impacto econômica da aprovação do plano na folha de pagamento da administração do governo, ele, como presidente, jamais poderia deixar de colocá-lo em votação, pois foi partícipe da luta do sindicato para essa grande conquista, disse.