Se dependesse de membros da família do jovem empresário Nicolau Waquim Terceiro, os criminosos que tiraram sua vida já estariam presos, assim como o mandante do bárbaro assassinato, pois a família entende que alguém encomendou o crime.
Abatido cruelmente com nove tiros dentro de sua residência, no bairro Parque São Francisco, em Timon, no dia 18 de novembro do ano passado e até hoje a polícia de Timon, segundo a família, silencia sobre o assassinato, que poderá entrar para a lista de crimes insolúveis, mas de acordo com membros da família, ouvidos pelo blogdoribinha, as pistas, as informações e tudo que gira em torno do crime levam aos verdadeiros assassinos e mandante.
Segundo um dos membros da família de Nicolau Waquim Terceiro, a polícia de Timon está andando em círculos, atrás inclusive de informações e fatos fora da investigação do bárbaro assassinato e da apuração dos fatos, ao invés de prender e colocar na cadeia todos os envolvidos.
Ainda de acordo com esse membro da família, tudo isso tem limite, tempo e espaço e no momento certo a sociedade deverá saber quem são os autores de desse crime bárbaro e caberá a justiça o julgamento para que os assassinos peguem a pena máxima da justiça brasileira e não fiquem impunes.
Prisão de mecânico
A Delegacia de Homicídios de Timon realizou, no dia 15 de dezembro, a prisão de um mecânico, que não teve seu nome revelado e é apontado como intermediário do assassinato do empresário Nicolau Waquim Terceiro era sobrinho da deputada estadual Socorro Waquim, de lá para cá, após três meses do crime, pouco se sabe da investigação por parte da polícia, mas a família garante que as informações são suficientes para desvendar o crime, pois não existe crime perfeito, aponta esse membro da família que preferiu não revelar seu nome.