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Diácono faz desabafo e denuncia mau comportamento de pastores e obreiros no povoado Ponte

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Joás Constâncio, diácono no povoado Ponte: denúncias pesadas

Em publicação em sua página no facebook o Diácono Joás Constâncio, que tem bem é conhecido por sua atuação forte na política no município de Timon, “quebra o silêncio” e faz relatos e severas sobre a atuação de pastores e obreiros na igreja do Povoado Ponte, no município de Timon.

As denúncias são fortes e antes de serem publicadas no blogdoribinha, conversamos com Joás Constâncio afirmando o que poderia causar efeitos em suas críticas, pois apesar de não citar nomes, Joás fala sobre uma instituição que por ser concentrada numa comunidade é muito fácil de ser identificadas os autores de suas denúncias, mas ele reafirmou seu desejo de publicação num blog, que segundo Joás, tem grande repercussão.

Abaixo o texto de Joás Constâncio

INFORMATIVO IMPORTANTE

Paz do Senhor! Eu sou o Diácono Joás Constâncio, tenho 62 anos de crente, com 17 anos de idade fui consagrado a auxiliar. Após ouvi muitos questionamentos e por muitos anos tendo ficado em silêncio, essa semana alguém mim disse as seguintes palavras: “Todos ou quase todos na CEADEMA sabem que se o obreiro não der certo com o Joás, então, já perdeu a Ponte. Este Joás é peso pesado”. Diante dessa afirmação, resolvi quebrar o silêncio respondi conforme o texto abaixo e resolvi publicar essa resposta para esclarecer bem os fatos:

“Meu nobre, não entendi muito bem o que vossa excelência quis dizer que Joás é pesado. A informação que lhe passaram está totalmente fora de ética; dizer que pastor tem que dar certo com Joás, e que só fica aqui cinco anos bom ou ruim, está totalmente equivocada.

Meu irmão, eu sou é crente e quero ir para o céu, reconheço que tenho meus erros, porque sou humano e o todo ser humano é falho; mas nunca me conformei porque sou falho, tenho que aceitar o pecado e deixa-lo superabundar dentro da Igreja. Sou falho, mas procuro viver e praticar o que a Bíblia me ensina desde criança. Talvez alguém que fale assim, não acompanhou o caso da Igreja católica sobre prostituição, adultério e pedofilia; nos dias 8 a 10 de Janeiro, dois padres do vaticano pegaram 4 anos de cadeia, simplesmente porque sabiam de tudo dentro da Igreja e permaneceram calado.

Meu irmão, eu sou crente e quero ir pra o céu e não para o inferno, mas infelizmente como muitos obreiros de hoje estão é difícil. Olhe, eu sou crente e a Igreja me confiou o cargo de diácono e terceiro dirigente da mesma, quero lhe dizer que a Igreja da Ponte é uma Igreja muito velha (inclusive é a Igreja mãe da Igreja em Timon) e já passaram muitos pastores por aqui, alguns deles ficaram conosco 11, 9, 7 anos; pastores de vergonha, caráter, moral e respeito com o Evangelho, com a Igreja local e com a nossa CEADEMA. Glória a Deus por isso!
Mas lamentavelmente, preciso lhe dar alguns exemplos ocorridos aqui na Igreja da Ponte; aqui passou pastores que desfez casamentos (ontem mesmo, um pastor que está aqui nos visitando, tentou convencer uma das vítimas deste acontecido, sabe o que ele disse? Que preferi morrer e ir para o inferno do que viver na Igreja e não acreditar mais em pastor); foi um pastor que passou aqui na ponte que tomou a mulher dele é decepcionante, esse cujo deixou até a irmã com um filho, além do caso de pedofilia (uma garota de 9 anos de idade).

Passou outro pastor aqui na Ponte que adulterou com a empregada dele dentro da casa pastoral, ah, também teve outro que permitiu que a casa pastoral e o templo se tornassem local de prostituição das filhas. E do pastor que dormia na sala enquanto a esposa dormia no quarto; mas não sozinha acompanhada, esse caso espocou e foi um dos maiores escândalos publico que a igreja enfrentou aqui na Ponte.

Teve outro pastor que se envolveu com uma jovem cantora da Igreja, e a família decidiu castrar o dito em protesto para servir de exemplo, mas o pesado que se referiram, interviu e apenas apoiamos que fosse transferido daqui.

Recentemente passou um pastor caloteiro aqui na Ponte, o dito cujo afirmou em uma reunião de obreiro (isso ficou registrado em ata) que devolveria certo valor (recebido como oferta para uma das congregações do campo) a congregação, foi embora e levou o valor e até hoje, nem notícia. Esse mesmo chamou algumas jovens para conversar e disse: vou levar o caso de vocês a Igreja e disciplinar; elas retrucaram dizendo: tá bom, agora o senhor pensa que não sabemos de nada? Leve o nosso caso a Igreja e eu levaremos o seu que sabemos. Como levaria o caso delas, se o dele era pior? A história morreu ali mesmo, muito exemplar um pastor desse, você não acha?

Tem pastor aqui que já acabou com a Escola Bíblica Dominical (a Escola Bíblica Dominical aqui tem 82 anos de existência), já acabou com o Culto dos Agricultores, um trabalho que já tem 42 anos que todo ano era realizado.
Todos esses foram denunciados para convenção por mim e todos apurados confessados e verdadeiros; tem pastor sem carta, tem pastor em pedrinhas e tem pastor jubilado para não perder a carta.

Se nós conversássemos pessoalmente eu lhe diria mais coisas. Coisas novas embora que o pecado seja velho, mas você sabe mais do que eu, não tem pecado novo, pecado é pecado. Por tanto meu querido, quem for pastor e estiver em pecado ou sai da sua Igreja pra vim pra Ponte, fique sabendo, aqui na Ponte ainda conservamos a doutrina bíblica e que realmente tem um cabra macho e grande cooperador da obrar que não aceita pastor nenhum em pecado dentro da nossa Igreja, eu revelo até os meus, quanto mas de pastores que não tem compromisso com Deus. Talvez, essa seja a razão de falarem que o Jóas é pesado, se pra continuar defendendo a Igreja, continuarei pesado até Cristo me levar.

01 de fevereiro de 2019

Dc. Joás Constâncio
AD Ponte/Timon-MA

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