Ao se confirmar informação repassada ontem, 07, ao blogdoribinha, de que mais um vereador que compunha o G-12, – hoje somente com 10 – Francisco Torres e Adão Dourado foram para governo -, formado com os sete vereadores de oposição e mais cinco dissidentes do governo em 2018 com o objetivo de ganhar a eleição da Mesa, estaria propenso em deixar o grupo e se bandear para o governo, também se confirma texto publicado neste blog de que a vitória do grupo perdeu o papel de protagonista do processo eleitoral que se avizinha para que a oposição conquiste a vitória na eleição de 2020.
E quando se sabe que o maior motivo da saída de mais um vereador poderia ter sido resolvido com diálogo e entendimento, também se confirma a opinião deste blog de que dentro do grupo existem mais desagregadores do que conciliadores, ou então, a força para desagregar é mais forte que o poder de conciliação da maioria. Isso é pior ainda.
Estariam esses desagregadores interessados em que? Com suas ações de afastar os demais do grupo. Com certeza não é no processo ou no projeto eleitoral de 2020 almejado pela oposição, mas sim em seus próprios interesses, interesses pessoais, olhando para o próprio umbigo.
Há quem diga que ao ponto em que os desagregadores afastam os colegas e os empurra para os braços do governo sobram benesses, privilégios e maiores poderes como o de nomear cargos, articular novos colaboradores e contratos e reforçar caixa para suas reeleições.
Portanto, está na hora da atual Mesa tomar as rédeas do principal objetivo proposto desde a decisão de juntar -e não unir como se vê agora -, um grupo com maioria para vencer a eleição da mesa e tornar o projeto de 2020 viável para a oposição, senão, da forma que está, o governo Leitoa, com todo desgaste, impopularidade e rejeição, como dizem registrar as pesquisas de consumo interno, ganha a eleição novamente com qualquer nome que indicar, inclusive com o VH.