A obra da Ceasa de Timon está entre as práticas comuns das gestões públicas com indícios dos contratos viciados, que é quando a empresa ganha a licitação por um valor, faz o primeiro serviço, a primeira medição, recebe o dinheiro, a obra é paralisada e só é retomada após um aditivo no contrato.
Em maio do ano passado foi assinada a ordem de serviços, a empresa que ganhou a licitação iniciou os serviços e em seguida a obra foi paralisada com faturamento de apenas 10 por cento do valor cerca de 700 mil reais e de lá pra nada foi feito até a publicação de um aditivo de mais de um milhão de reais, que garantiu a retomada dos serviços.
A obra tem sua essencialidade para a população, pois como centro de abastecimento e comercialização de produtos é muito procurada pela população, mas é de se questionar por que o poder público tem sempre que se prevalecer desses processos viciados para entregar uma obra para a população.
Até quando.
É isso…