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Primeiro suplente questiona na Justiça mudança de partido de Henrique Junior

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O vereador Henrique Junior (PMN) deverá ser notificado nas próximas horas pela Justiça Eleitoral de Timon, através do Ministério Público Eleitoral, sobre a mudança de partido, do Podemos para o PMN. O primeiro suplente da coligação pela qual o vereador se elegeu, Edson Lima (PR) questiona a mudança e que tirar o mandato do vereador.

Apesar de ter todo o direito de questionar na Justiça Eleitoral o fato de Henrique ter mudado de partido, Edson Lima pode estar abrindo esse questionamento tendo como motivação argumentos de perseguição a um vereador que conseguiu seu mandato com muita luta e que vem se notabilizando nesta luta desde 2004, quando seu pai Henrique Panelão, com  a “cara e coragem” enfrentou às urnas e o apoio do eleitorado timonense.

Henrique tem mandato questionado

De 2004, quando ajudou seu pai na campanha, Henrique Junior percorreu um longo caminho para chegar aonde chegou, mas sempre respaldo sua luta pelo mandato eletivo dentro dos critérios e busca do apoio da comunidade, sem amarras e com convencimento pelas propostas desde então apresentadas até a sua consolidação de seu primeiro mandato.

A decisão de Henrique de mudar de partido é novamente em busca por melhores espaços políticos para lutar pelos interesses da comunidade timonense.

E quando se sabe que por trás desse questionamento feito ao mandato do vereador Henrique Junior está mais uma vez pessoas que com mandato na mão e sem mandato, que fazem de tudo para perseguir aqueles que não coadunam com o pensamento de poder que eles exercem e querem se perpetuar neles colocando na disputa em cargos eletivos, filhos, primos e tias como forma de manter o domínio da oligarquia reinante.

Como dissemos, o questionamento é de direito, mas por pertencer ao mesmo ciclo político de luta e perserverança o questionador deveria colocar a mão na consciência e avaliar de que custo seria um mandato conseguido através dos meios que não os convencionais, brigado voto a voto, com propostas e apelos sociais.

De que adiantaria ser instrumento movido pela perseguição de poderosos para subtrair da Câmara um defensor legítimo do eleitorado timonense com propostas independentes e discursos ideológicos em defesa da comunidade e dos mais carentes.

Se hoje Edson Lima faz esse questionamento do mandato do legítimo do vereador, poderá também no futuro se questionado por sua decisão e isso o povo não perdoa.

Por isso, cabe uma reflexão….

 

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