O vereador Ramon Junior (PP), enalteceu o esforço de seu pai, o empresário Ramon Alves, proprietário da Grupo RA e da Timon City, a iniciativa de garantir aos estudantes do Colégio Militar Tiradentes, em Timon, passe livre nos ônibus interurbanos, que circulam em linhas Timon/Teresina.
O vereador disse estar muito contente com a iniciativa de atendimento à um de seus pleitos junto à empresa Timon City, “pois esse é um pedido que fizemos a ele, ao empresário e meu pai, que somente agora, após um estudo, está sendo de fato e direito efetivado”. Ramon Junior esclareceu que a empresa já está pronta para atender aos alunos da escola, mas somente por questão de logística e critério, os alunos deverão ter acesso aos ônibus sempre que estiverem em período de aulas, portanto, o fardamento é o que lhes garantirá passe livre nos ônibus da Timon City.
Ramon Junior disse que esse incentivo é uma proposta sua porque acredita no ensino das escolas militares como forma de garantir educação e disciplina as jovens alunos. Ele disse que o aluno que frequenta e estuda dentro de uma doutrina sempre terá um comportamento exemplar para a família e sociedade, portanto, nada mais justo que também garantir benefícios a esse alunado, disse.
Quanto à atitude empreendedora e incentivadora de Ramon Alves, o vereador disse que “não poderia ser diferente à sua proposta, Ramon tem a vida marcada por grandes desafios no ramo empresarial, mas sempre sensível às questões sociais das cidades onde suas empresas atuam, e em Timon, não poderia ser diferente”, frisou Ramon Junior.
Um exemplo a ser seguido
A iniciativa do vereador Ramon Alves deveria ser seguida pelo governo do estado do Maranhão, que mantém o Colégio Militar de Timon e em outros municípios, no que diz respeito ao fardamento que tem um custo em média de 700 reais.
A maioria dos alunos arcam com essa despesa para adquirir o fardamento. Muitos dos alunos são de famílias carentes, que querem matricular seus filhos dentro da disciplina curricular do colégio, mas muitos não têm condições de pagar pelo custo alto e acabam se endividando.
As famílias dos alunos, segundo informações dos pais, também arcam com um custo mensal de 40 reais para compra de material da escola. A direção da escola, segundo esses pais, afirma que essa é uma contribuição voluntária, que os pais não são obrigados a pagá-las, mas sempre fazem reuniões afirmando a necessidade dos pais pagarem para manter em dia os custos com o ensino.
A escola é publica e não deveria ter nenhum custo repassado aos pais.