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“Se não fosse as emendas Luciano Leitoa não faria nenhuma obra em Timon”, disse Juarez

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“Se não fosse as emendas o prefeito não faria nada em Timon”, disse Juarez

O vereador Juarez Morais, SDD, levantou uma questão pertinente sobre emenda de sua autoria à Lei de Diretrizes Orçamentárias, LDO, que previa e estabelecia para o orçamento de 2020 destinação de recursos na área de saúde e infraestrutura no valor aproximado de 150 mil para que os 21 vereadores tivessem o direito de indicar benefícios para a população.

A lei foi aprovada por unanimidade no ano passado e os vereadores a incluíram e a aprovaram na LDO que foi vetada na sua integralidade pelo prefeito Luciano Leitoa e, ontem, 30, voltou a ser discutida.
Ao ouvir o manifesto contrário à sua emenda pelo líder do governo José Carlos Assunção, PSB, que orientou à bancada governista voto pela manutenção do veto do prefeito contrário às emendas impositivas, Juarez lembrou que boa parte dos serviços executados em Timon vieram da destinação de emendas de parlamentares.

“Se não fosse a emenda do deputado federal José Reynaldo Tavares o prefeito não construiria a obra de prolongamento da Avenida Piauí e nem o deputado Rafael Leitoa teria feito o que diz fez com as emendas que destinou para a cidade”, disse Juarez mostrando as incoerências do Prefeito Luciano Leitoa e dos vereadores de sua base ao votar contra uma lei que eles mesmo aprovaram para agradar ao gestor.

Emendas dos opositores

Em seu primeiro mandato o prefeito Luciano Leitoa fez discursos eloquentes pedindo aos parlamentares de oposição, na época Professor Sétimo, federal e Alexandre Almeida, Estadual, para que eles enviassem suas emendas para Timon.
O discurso soava mais como provocação de Luciano Leitoa, pois como deputado federal e Socorro Waquim prefeita da cidade, nos dois últimos anos de seu mandato, o atual prefeito enviou emendas até para Teresina, menos pra Timon.

Dinheiro de ginásio foi devolvido

Em 2014, uma da emendas do deputado federal Professor Sétimo foi destinada para a construção do ginásio poliesportivo no Residencial Novo Tempo. A obra foi licitada, mas de propósito, a prefeitura perdeu os prazos e o recurso foi devolvido para o governo federal e a população de mais de 6 mil pessoas ficou no prejuízo.

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