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Defesa Civil já atendeu 160 famílias que vivem sob risco de desabamento este ano

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Neste período chuvoso, a Defesa Civil do Município já atendeu 160 famílias que vivem em imóveis sob risco de desabamentos. Deste total, em torno de 15 já desabaram. Somente em  três dias deste mês, 116 famílias foram removidas dos locais de risco. A zona sudeste concentra 59% dos casos de desabrigamento, seguido da zona sul com 27%.
As famílias vítimas de enchentes estão sendo incluídas no programa Cidade Solidária, que dá apoio financeiro às pessoas que tiveram suas residências comprometidas por conta de desabamentos, alagamentos, transbordamento de rios ou lagoas, como também incêndios.
A Defesa Civil está fazendo um trabalho conjunto com as Superintendências de Desenvolvimento Urbano de cada uma das quatro regiões de abrangência e os CRAS – Centros de Referência em Assistência Social.
Nesta segunda-feira (30), a ação foi concentrada nas ruas Veras de Holanda e Saturno, no bairro Porto do Centro. Foi encontrada uma residência em condições precárias e outro imóvel próximo a uma galeria desabou.
De acordo com o secretário Samuel Silveira, da Semcaspi (Secretaria de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas), a Defesa Civil vem fazendo um trabalho de forma coordenada e segue um protocolo.
“Nós montamos um Comitê de Gerenciamento de Crise que funcionará na sede da Semcaspi, buscando o atendimento e abrigamento de famílias vítimas da subida do nível dos rios. As equipes de trabalho serão compostas por representantes dos CRAS e dos CREAS junto com os assistentes sociais das SDUs, estabelecendo pontos emergenciais de atendimento como o transporte de pessoas que estão em área de risco. Definimos ainda o alargamento dos plantões da central do número 153 até a meia noite e participação do Corpo de Bombeiros depois das 18h, quando houver chamado para a Defesa Civil”, disse.

A Prefeitura de Teresina disponibiliza para a população o número 153, canal direto de contato com a Defesa Civil Municipal. A ligação para o número é gratuita e permite que os teresinenses solicitem ao órgão o monitoramento, que pode ajudar na identificação e remoção das áreas de risco.

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