Morte de bebê na UPA exige uma tomada de decisão do governador para não prejudicar o governo como um todo.
No que tange ao trabalho de uma minoria, que ainda, apesar das dificuldades, se esforça para dar de si o melhor para a profissão ou por dedicação, após anos e anos de estudo, capacitação, motivação profissional e outros atributos do corpo de médicos, técnicos de enfermagem e enfermeiros, a morte de bebê B.F.O, ontem 23, nas dependências da UPA, seria o primeiro relato ou o que se tem conhecimento público, divulgado aqui, que denota negligência por parte do antendimento na Unidade de Pronto Atendimento -UPA de Timon na atual gestão.
Diante das denúncias que esse blog vem fazendo e alertando às autoridades para a necessidade de uma intervenção urgente para evitar mais fatalidades, a morte do bebê talvez seja o estopim para que o governador Carlos Brandão adote as providências enérgicas antes que tudo isso comece a prejudicar o andamento de seu governo, que até aqui, tem feito tudo de necessário para gestar melhor o Estado.
Todas às questões e relatos, denúncias, que este jornalista vem recebendo, através de profissionais que deixaram aquela casa de saúde e confirmadas por algumas fontes de dentro da UPA, estão sempre relacionados aos que ocupam cargos direcional, indicados politicamente, e que vem sofrendo interferências, ingerências politicas, – tornando o atendimento, que deveria ser à contento para todos -, as invés disso, privilegiando quem necessita de urgência, e que às vezes são deixados de lado por determinação política, em detrimento a atendimentos prioritários das mentores políticos.
Os relatos, áudios e rico material que escancaram essas interferências politicas e maléficas para o bom andamento dos atendimentos na UPA de Timon, são todas direcionadas aos mandatários, aqueles que têm o controle de indicações de cargos e que usam esses poderes de mando junto aos indicados, para estabelecerem seus desejos eleitorais e políticos, muitas das vezes na contramão dos discursos que pregam que a educação, ou a saúde, no caso, são fundamentais e prioridades para eles.
Na prática, são decisões administrativas e até tomada de decisões que deixam ao limbo o atendimento da população. Em uma série de denúncias enviadas o blog, através de printes de conversas, áudios, os denunciantes mostram uma relação de débitos que deixam de ser honrados com a manutenção da órgão, troca de fornecedores por critério de privilégio ou favorecimento, que estão comprometendo o atendimento da população, mas o que deixa latente é a interferência politica, as constantes fofocas, insinuações entres eles os que dirigem ou são dirigidos pela malícia politica, que vem prejudicando em muito o trabalho de todos que ainda querem que UPA de Timon seja, como foi no passado, uma casa de atendimento à população de Timon.
É isso!