O funcionário alega estar passando por problemas psicológicos, mas cadê o dinheiro? Quanto ele subtraiu do banco?
O bancário de 39 anos suspeito de furtar R$ 1,2 milhão do Banco do Brasil da Rua Treze de Maio, no Centro de Teresina, ocupava um alto cargo no banco, era um funcionário antigo e por vezes substituía o gerente da agência, conforme o delegado Charles Pessoa, do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco). Ele disse ainda ao g1 que o suspeito substituiu a gerente dois dias antes de fugir.
O Banco do Brasil informou ao g1 que acionou a polícia ao tomar conhecimento do caso e segue colaborando com as investigações.
O delegado contou que a forma como o valor foi levado ainda está sob apuração. Não se sabe se ele levou a quantia de uma única vez ou se fez vários furtos.
Com ele, no Ceará, a polícia encontrou R$21 mil no carro em que ele tentava fugir. Na casa dele, foram apreendidos outros R$ 20 mil. O restante do dinheiro continua desaparecido.
Conforme o delegado, por ter um alto cargo no banco e ser funcionário há muitos anos, ele dispunha de confiança e, por vezes, chegava a substituir a gerente da agência. Assim, ele tinha acesso ao cofre, o que permitiu acesso aos valores. A chave do cofre foi encontrada com ele pela polícia.