Em Timon existem mais de 40 mil imóveis não registrados e a Secretaria de Planejamento vem agindo como “cartório paralelo” e a proposta da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara quer legalizar essa situação, disse Anderson Pego, presidente da CCJ.
O juiz aguarda uma posição e projeto do CCJ para definir e apoiar a ideia de legalização.