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Justiça do Pará manda Câmara descontar “PA” de vereador Torres em ação de reconhecimento de paternidade

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O inferno astral em 2019 do vereador Francisco Torres (MDB) está longe de um final. Desde que trocou a oposição para ser candidato à presidência da Câmara pela base governista do prefeito Luciano Leitoa que o vereador enfrenta polêmicas e contradições que evidenciam seu comportamento e postura como homem público.

A Câmara Municipal de Timon deverá ser comunicada em breve de decisão da Justiça do Pará, na Comarca de Ananindeua, em que reconhece a paternidade do vereador e determina que a Câmara desconte de seus vencimentos 15 por cento em favor M.B.S, representada na ação por sua mãe em ação movida contra o vereador timonense.

De acordo com as informações do processo de investigação de paternidade.que tramita desde 2009, ficou comprovado que o requerido é o pai biológico da investigante. O processo foi publicado no Diário Oficial da Justiça do Pará em 4 de abril deste ano e a decisão, desde então, povoa os grupos de whatsapp e redes sociais. E que se diga que foi o próprio réu, em sua contestação, que requereu, expressamente a realização de exame de DNA. A Justiça determinou também que seja registrado na certidão de nascimento o sobrenome do vereador. Segundo o presidente Helber Gumarães, a Câmara ainda não foi notificada pela Justiça.

O blogdoribinha, conversou com o vereador Torres, hoje pela manhã. Segundo ele, a decisão da Justiça será contestada por sua advogada no que diz respeito ao valor a ser pago na pensão de alimentos. Ele disse que, sua filha tem hoje 26 anos de idade, é casada e tem vida estável. Entre as alegações, segundo o vereador, está o fato dela ter registro de nascimento com pai já declarado na certidão. No 16/10/2019, às 09:00h, está marcada a audiência de instrução e julgamento para oitiva de todos os envolvidos sob pena de confesso e suas testemunhas, estas, que deverão comparecer, independente de intimação. O vereador disse que faz questão de comparecer pessoalmente.

Este assunto, inclusive, foi abordado por vereadores do governo na legislatura passada quando Torres era um feroz crítico do governo Leitoa e ele havia dito, na oportunidade, que o processo tramitava mesmo e caso fosse confirmado a paternidade, ele assumiria.

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