“Orgulho de ter escolhido Timon para morar”. Esse é o relato de emoção da jornalista Raquel Sampaio, vacinada no Dia D contra a Covid-19, que ocorre, simultaneamente, nesta terça-feira (1 de junho), nas cidades maranhenses com mais de 100 mil habitantes.
Além de profissionais de Comunicação, professores, taxistas, mototaxistas, motoristas, trabalhadores da indústria, construção civil, entre outros, foram incluídos nesta fase da campanha que segue até a 00h. A meta é aplicar 4.735 doses da vacina Astrazeneca. (veja o público-alvo do dia D)
“Aguardei ansiosamente por esse momento. Ao saber que ia ser vacinada, vibrei! tenho mais orgulho de ter escolhido Timon para morar, escolhido esse estado. Por um lado fico triste, por saber que a gente perdeu tantas vidas na pandemia, por saber que existem muitas pessoas que aguardam por essa vacina. Mas, ao mesmo tempo, fico feliz por saber que a gente está conseguindo andar, que em Timon a vacinação está avançada. Saio daqui vacinada e com a esperança por dias melhores e com saúde”, disse a jornalista Raquel Sampaio, coincidentemente, imunizada no Dia da Imprensa, que transcorreu ontem.
No Cocais Shopping, a vacinação ocorre em um posto fixo e também, por meio do sistema drive-thru. Enquanto aguarda para receber o imunizante, o público-alvo acompanha apresentações artísticas de música e dança.
Para o motorista de transporte alternativo, Francisco das Chagas de Sousa, a vacina chegou “na hora certa”.
“A gente nem sabia quando ia ser vacinado e, de repente, houve esse dia D. Agradeço a Deus e a nossa prefeita. A gente agora vai trabalhar com mais segurança”, disse Francisco das Chagas, que trabalha como motorista há 12 anos.
Pollyana Raquel é professora em Timon e se vacinou no sistema drive-thru. Ela enalteceu a iniciativa de inclusão dos trabalhadores da Educação também no dia D.
“É só agradecer a Deus, agradecer ao nosso município que nos proporcionou esse momento. A Educação é primordial e esse momento é muito mais importante por isso. Fica a expectativa da gente retornar em breve para a sala de aula. Estamos há mais de um ano nessa batalha. É uma dose de esperança que chega até nós também”, disse a professora. Da CCom.