A Polícia Civil do Maranhão, através do 1ºDP Timon, SEIC-DCCO, com apoio operacional do Grupo de Pronto Emprego (GPE) de Timon, deu cumprimento no dia de hoje, 24/11/2020, à PRISÃO do nacional J.A.B.
A Operação Comandada pelo 1° DP Timon-MA e a Superintendente Estadual de Investigações Criminais (SEIC – via Departamento de Combate ao Crime Organizado – DCCO) deu cumprimento ao Mandado, por força de um Decreto de Prisão Preventiva assinado pelo Dr. Ronaldo Maciel Oliveira, juiz da Primeira Vara Criminal da Comarca de São Luis do Maranhão sob processo de n°93632020 (vara especializada com competência em apurar crimes praticados por ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS em todo Estado do Maranhão).
J.A.B, é acusado de comandar uma organização criminosa (ORCRIM) que pratica crimes de estelionato e de lavagem de dinheiro na oferta de falsos cursos superiores, falsas instituições e na emissão de diplomas inválidos.
Vale lembrar, que J.A.B.ja tinha sido preso no dia 06/08/2020 por força de uma mandado de prisão expedido pela Central de Inquérito da Justiça de Manaus-AM.
Agora, preso pela 2° vez, J.A.B. ficará sob os cuidados da Justiça do Maranhão e recolhido ao presidio Jorge Vieira em Timon-MA.
As ações criminosas da presente organização envolvem outros comparsas que atuam em parceira do “cabeça” (J.A.B) do grupo desde 2010 perpetrando o oferecimento de capacitação em cursos não autorizados pelo MEC se apropriando dos valores pagos por estudantes carentes (em quase sua maioria) que jamais receberam diplomas de conclusão do curso.
A presente organização é investigada por crimes praticados em MANAUS-AM, MARABA-PA, SANTA INES-MA, SÃO LUIS-MA, TIMON-MA, CURITIBA-PR sendo que as autoridades policiais das mencionadas comarcas já investigam as ações do grupo enviando a Autoridade Policial do 1º. DP de Timon inúmeras CARTAS PRECATORIAS com provas e visando colheita de interrogatórios dos ora acusados há meses.
As investigações afetas a LAVAGEM DE CAPITAL dão conta que a organização criminosa movimentara mais de 90 milhões de reais aos últimos anos ante uso do dinheiro captado com os cursos montados para induzir a erro as vitimas.