A ingerência política da UPA influencia ainda mais para a sua situação falimentar.
A frase foi dita por um pessoa leitora do blog, que conhece o trabalho daquela casa de pronto atendimento, após as grandes repercussões, na mídia, na Câmara de Timon e em todos os setores de Timon, incluindo os grupos na redes sociais, onde milhares de pessoas não poupam críticas à situação precária do atendimento da UPA de Timon.
Salários atrasados, equipamentos sem funcionar há meses e um total descaso com os casos de atendimento de urgência da população são relatados a este jornalista por funcionários e pacientes, além de discussões e debates entre vereadores que escancaram a situação falimentar daquela instituição de saúde pública. Muitos desses problemas, admitem pessoas ligadas e aliados do governo estadual, estão intrinsecamente ligadas às questões políticas, às indicações de cargos de pessoas que segundo, uma fonte dentro daquela instituição, “não querem trabalhar”, porque têm as “costas quentes” dos políticos que lhes indicam, em detrimento de uma minoria, que é dedicada e faz do servir ao povo um ofício, mesmo que seus currículos não estejam relacionados com a área da saúde.
Inaugurada em 2012, a UPA de Timon, passou por várias administrações, todas politicas. Nenhuma dessas gestões foi de excelência, é verdade, mas todas deram sua contribuição para o atendimento de urgência de Timon, que é muito deficitário e ainda vive à reboque do sistema de saúde de Teresina e de outras cidades maranhenses. Mas nos últimos meses, a gestão é classificada como deficitária e ineficiente no atendimento da população e com desprezo para às questões funcionais no seu quadro de servidores e cumprimento das obrigações, como salários em dia.
Administrada pela empresa privada Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares – EMSERH, mas mantida com recursos todos provenientes dos cofres do Orçamento do Governo Estadual, a UPA de Timon vive percalços no cumprimento da folha de pagamento e fornecedores e a interferência e ingerência politica só atrapalha o serviço de atendimento à população timonense.
A UPA, entre aliados e adversários políticos, vive um momento de denúncias constantes de falta de gestão, mas, são as posições isentas e imparciais que atestam a atual gestão como sendo a pior da história da uma década de existência da instituição pública.
É isso!