Começou nesta quinta-feira, a 7ª edição do festival de cinema ‘Maranhão na Tela’, que destaca a produção audiovisual maranhense. Serão cerca de 370 filmes distribuídos em quatro mostras, além de palestras e oficinas. A abertura do evento será hoje, às 20h, no Teatro Alcione Nazaré, com o filme Maranhão 669, de Ramusyo Brasil.
A programação é gratuita. O festival irá homenagear o cineasta Murilo Salles. Ele ministrará, nesta sexta-feira (23), uma aula especial e fará palestra com o diretor maranhense Cícero Filho, às 14h30, no Cine Praia Grande.
O evento realizará três oficinas e sete cursos que oferecerão 470 vagas e serão ministrados por profissionais, referências no audiovisual no Brasil, como Alexandre Juruena (animação), Christian Caselli (livre realização audiovisual), Roberta Sauerbronn (direção de produção e assistência de direção), Marcio Azevedo (desenvolvimento de projetos para o Fundo Setorial do Audiovisual), Tuinho Schwartz (A estratégia da produção executiva) e Carolina Benjamin (argumento). O evento é realizado pela Mil Ciclo Filmes, com patrocínio da Oi, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura da Secretaria de Estado Cultura.
Serão 31 filmes maranhenses concorrendo na Mostra Competitiva Maranhão de Cinema nas categorias: longa-metragem documentário; longa-metragem ficção; média-metragem documentário; curta-metragem documentário; curta-metragem ficção e curta-metragem técnica mista e animação.
Na programação, destaca-se ainda a Mostra Panorama Brasil, com a exibição de seis filmes, que ganharam destaque nos festivais de cinema de 2014. É o caso de Infância, de Domingos Oliveira. O filme foi vencedor de quatro kikitos (ator coadjuvante, roteiro, montagem e juri especial) no Festival de Gramado de 2014. Ele será exibido às 19h30, no Cine Praia Grande, no dia 28 deste mês.
Já A Luneta do Tempo, com direção de Alceu Valença, retrata a saga de Lampião pelo sertão pernambucano Ele será exibido no dia 29, às 19h30. Completam a lista os filmes Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas e Caminho do Meio, de Júlia Martins e Esse Viver Ninguém Me Tira, de Caco Ciocler.
Edição: Veja Timon
Imagem: Divulgação
Via: ASCOM