O anúncio dos últimos apoios à pré-candidatura do Coronel Schynneder a prefeito de Timon arrefeceu os ânimos empolgados dos “admiradores do coronel” e do grupo que defende a mudança de postura política para ganhar a eleição deste ano em Timon.
Os nomes dos recém-anunciados, para estes dois grupos, significam “dejavu”, volta ao passado e vão de encontro ao que eles mesmos dizem e pregam nas redes sociais, nos bares, nas esquinas e por onde andam pregando o discurso de mudança ou de que o candidato represente o novo.
Por outro lado, dizia ontem numa roda de conversa, um dos intitulados “marqueteiro do Coronel”, de que, nenhum desses apoiadores que vive nas redes sociais tem votos suficientes iguais ou em quantidade maior aos das novas adesões de campanha e que o discurso de mudança serve para a campanha é até para a gestão, mais não para cabalar votos para eleger o pré-candidato com apoios quantitativos na luta pelos votos, mas os dois apoios jamais terão os mesmos espaços que tiveram em gestões anteriores numa hipotética eleição de Schynneider a prefeito da cidade.
Ora bolas, imaginemos senhores leitores, se o discurso de mudança, de que o Coronel representa, para que o novo, para quer se aliar às pessoas que representam o passado, segundo muitos defensores, sombrio.
Num faz sentido. Todos sabem que o discurso na política é diferente da prática e que para ganhar uma eleição não existe essa de voto qualitativo, mas sim de apoio qualitativo que esse apoio ou apoios signifiquem no mínimo ou o máximo na quantidade de votos capazes de suplantar os adversários na disputa.
O coronel e seu grupo, a partir de então, da busca incessante por votos, não deverão se preocuparem com os apoios que irão buscar ou receber. Está em jogo o processo eleitoral, que é igual para todos aqueles que deixam os confortos dos gabinetes com tapetes acarpetados e com ar condicionado ou aos que sempre tiveram as ruas como ambiente de trabalho. Mas é preciso sempre avaliar de que forma esse apoio deve vir, nada de açodamento, ou espírito de vingança, ódio ou rancor, pois se campanha política for sinônimo de tudo isso para o grupo ou pessoas próximas ao pré-candidato, o Coronel e sua esposa, que pregam a paz, o amor e a união das famílias, com certeza, estão no lugar errado.