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Kaká do Frigosá se diz perseguido pelo governo, vereadores se solidarizam e não viram ameaças em discurso

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Assunção: solidário ao discurso do vereador Kaká

“Vereador Kaká com relação ao sentimento de mãe e filha, eu sou solidário a vossa excelência…”, disse o vereador José Carlos Assunção (PSB) líder do governo Luciano Leitoa na Câmara de Timon, ontem, 21, se dirigindo ao vereador Kaká do Frigosá (PSB), após o discurso/desabafo de que sua mãe, uma senhora de 74 anos, servidora municipal, estaria sendo perseguida pelo atual governo. A fala solidária de José Carlos Assunção foi acompanhada pelos vereadores Jair Mayner, Juarez Morais e outros da base, que se solidarizaram com o vereador Kaká.

Em outro aparte, o líder do governo solidificou seu sentimento solidário afirmando que: “o que estava dizendo com relação ao vereador Kaká diante do que ele esboçou na tribuna “vinha do coração” por conhecê-lo e por nutrir pelo edil uma grande amizade”, reafirmou Zé Carlos Assunção”.

Em nenhum momento, após o discurso forte do vereador Kaká, que disse palavras duras para expressar seu sentimento de perseguição por parte do governo, nenhum dos vereadores que o sucederem tiveram a sensação de que o vereador, em algum momento, estivesse ameaçando alguém, pois no caso, houve solidariedade dos demais oradores, tanto da base quanto da oposição com o gesto solidário. Nenhuma palavra para rebater o discurso de “ameaça” foi feito nesse sentido ou dita pelos vereadores presentes.

Portanto, não houve tom de ameaças nas palavras dos vereadores e mais uma vez surge, há mais de 300 kilômetros de Timon, informações propositadas sobre o comportamento do vereador Kaká do Frigosá que não existiram, disse um vereador que preferiu omitir o nome, mas não a declaração.

Essa é a forma de agir do grupo que detém o Poder, disse outro vereador. Kaká foi o vereador mais bem votado de Timon em 2012 e em 2016 foi novamente bem votado em Timon. “O que ganhou com isso, nada. Pois, até um projeto de vaquejada que sempre teve o apoio e logístico dos governos municipais, no de Luciano Leitoa, esse projeto cultural foi deixado de lado, e por conta da falta de apoio do prefeito que Kaká ajudou a eleger, não pode mais ser realizado”, lembrou esse vereador.

“Agora, com a decisão tomada por Kaká, de seguir uma candidatura que nasceu dentro da base do governo, de vereador apoiado pelo grupo, pelos líderes, Kaká do Frigosá é alijado e sua família, sua mãe, perseguida. Estão tirando recomendações empoeiradas para enquadrar aliados que não se enquadraram na defesa daquilo que quer e como quer o governo. No caso de Kaká ainda pior, estão tentando descaracterizá-lo, colocando-o como uma pessoa do mal, mas até quando era uma pessoa do governo, era homem do bem, essa é a prática habitual da política nojenta, retrógrada e submissa que querem impor a quem se alia ou deixa de ser aliado”, disse um ex-vereador que passou por todo esse processo que o vereador Kaká está passando.

 

 

 

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