Através do Profissão Repórter, o caso chegou ao conhecimento do Instituto de Genética Forense da Polícia Civil do Maranhão que solicitou ao ICRIM de Timon que coletasse o material genético de Zé Bracim e da esposa dele afim de investigar no banco de dados de desaparecidos se há alguma informação sobre o desaparecimento do jovem.
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Por incrível que pareça, o pai timonense que procura o filho embora tenha registrado o desaparecimento do jovem em outros estados, no Maranhão ele não havia feito nenhum Boletim de Ocorrência informando do fato.
Procurado pelo Delegado Ricardo Freire e pelo diretor do ICRIM de Timon, João Paulo, na manhã desta sexta-feira (29/09) Zé Bracim foi ao Instituto de Criminalística da cidade.
Uma técnica do instituto coletou o material genético de Zè Bracim e da esposa dele para ser levado para o Instituto de Genética Forense da Polícia Civil do Maranhão em São Luis. O instituto na capital maranhense vai fazer a análise do material genético, transformar em leitura de DNA e em seguida inserir no banco de dados nacional dos desaparecidos.
Caso haja alguma pessoa morta registrada no sistema com a compatibilidade genética dos pais, os peritos vão descobrir.
A saga do “Homem Placa”
A saga de Zé Bracim percorrendo estados brasileiros em viagens de carona atrás do filho que desapareceu em São Paulo já foi destaque em outros meios de comunicação e não só na rede Globo de Televisão. Na imprensa paulista ele teve seu drama retratado por vários meios de comunicação.
Sempre com a foto do filho e diversos telefones para informação num papel plastificado, Zé Bracim já chegou a receber o apelido de “Homem Placa” na imprensa paulista.
Edição: Veja Timon
Via: Reprodução / Elias Lacerda