No Dossiê existem relatos e narrativas dos crimes, que supostamente, teriam sido cometidos pelo diretor da escola.
Um professor da rede pública, diretor de escola da rede municipal de ensino em Timon é acusado de, supostamente, ter cometido os crimes de homofobia e assédio moral, além disso, o gestor, em várias narrativas, prints de conversas em grupos de whatsapp e documentos sigilosos, que este blog teve acesso, investiu contra alunos obrigando-os a executaram as tarefas primitivas de escreverem por diversas vezes em seus cadernos frases do tipo: “nunca mais vou esquecer meus livros”, e por conta disso, segundo relatos, alunos foram obrigados a limpar o chão da escola.
O dossiê com todos esses relatos e recheados de provas, mostrando as investidas, de supostos crimes cometidos pelo diretor ao corpo administrativo da escola, servidores como: supervisores, cuidadores, merendeiras, professores e alunos, foi entregue nas Secretarias de Educação e de Direitos Humanos da gestão da prefeita Dinair Veloso.
Segundo informações junto as fontes, o professor e diretor foi afastado das funções por 90 dias e foi aberto o procedimento de Processo Administrativo, formada uma comissão para que apure todas às denúncias, mas segundo apurou o blog, o gestor, continua agindo, agora junto aos pais, afirmando que tudo que fez foi para o bem dos filhos deles e por desconhecerem as narrativas contidas no dossiê, estão assinando um abaixo assinado para que o dito Diretor retorne à escola.
No dossiê, muito bem elaborado, constam narrativas das supostas práticas dos crimes, e segundo informações colhidas, todos os envolvidos querem testemunhar afim de que o gestor seja punido por conta da gravidade de suas ações que provocaram remoção de servidores e danos à saúde às pessoas com as quais ele teria praticado os supostos crimes, inclusive, com elas terem que recorrer a tratamentos médicos psiquiátricos e psicológicos com uso de remédios para ansiedade.
Promotor acusado de assédio moral foi punido
O blogdoribinha acompanhou e denunciou caso semelhante, em 2019, quando um promotor da Comarca de Timon, foi acusado de assédio moral contra servidores lotados na promotoria. O processo teve início no ano de 2018, quando os servidores da Promotoria de Timon denunciaram práticas abusivas por parte do promotor. Em seus depoimentos, os servidores relataram situações de constrangimento constante, como serem obrigados a almoçar em pé e terem a capacidade de trabalho questionada com gritos. Há também relatos de abusos contra servidores requisitados, como é o caso das zeladoras, a quem o promotor direcionava falas preconceituosas, chegando a chutar a lixeira e espalhar o lixo em seu gabinete, para que as servidoras repetissem seu trabalho.