Governo está disposto a entregar duas de suas principais secretarias para cooptar adversários?
A prefeita Dinair Veloso, o grupo Leitoa e seus principais articuladores políticos: os dois ex-prefeitos de Timon, pai e filho, já sabem que a prefeita sozinha não vence a eleição em 2024.
Vários fatores, que sempre estão puxando a atual gestão para baixo, levam a crer que a prefeita precisa “puxar” ou cooptar alguns dos pré-candidatos da oposição pra garantir a reeleição de Dinar Veloso.
Os últimos números nada favoráveis da eleição passada de outubro de 2022 estão dentro dessa análise e posicionamento do grupo gestor.
O fato de sequer conseguir eleger seu principal nome, o de Luciano Leitoa, que todos diziam venceria a disputa para deputado fácil e ao invés disso, amargou uma assombrosa derrota, foi o fio da navalha ou a gota de água que faltava para transbordar o pote das desconfianças de que o grupo está em declínio político e dificilmente, sem a cooptação de um dos seus adversários políticos ou opositores consegue vencer a eleição de 2024.
Mas para conseguir realizar esse intento, – de puxar um dos opositores -, a fatura poderá ser mais alta do que se imaginava, pois segundo apurou o blogdoribinha, a atual gestão e o grupo terão que abrir mão de uma das principais secretarias do governo, no caso a de Educação ou a da Saúde, ou pelo menos foi isso que deixou claro um dos pré -candidatos condicionando ao se consultado por um dos articulações do governo sobre sua ida para o governo Dinair Veloso.
Isso, de ceder uma dessas secretarias para uma pessoa que não é do grupo, seria uma medida extrema, mas que ela teria uma ação eficaz para reeleger Dinair Veloso? O negócio é saber se isso terá o efeito prático diante da proposta de consenso político que vem sendo tratado pelos aliados do governador Carlos Brandão em Timon, por isso tudo que o grupo faz são cálculos e prospecção para o novo e cenário positivo para a disputa em 2024.
É isso!