Ao deixar seus aliados livres e seu gado solto para o voto na chapa do governo municipal para a vaga de senador, Luciano Leitoa, candidato a uma das vagas para Assembleia Legislativa do Maranhão com foco em Timon a terceira maior cidade do Estado, dá um acesso ao ex-governador Flávio Dino, pensam alguns analistas políticos de Timon alvo de pedidos para essa análise.
Outros imaginam que, na verdade, o ex-prefeito na liberação do voto para senador, teme ser chamado de traidor, por ingratidão pelo grande volume de obras que Dino, quando governador, executou na cidade nos dois períodos em que ele foi prefeito da cidade, criando em Timon uma verdadeira apêndice do governo estadual comandada por Flavio Dino.
Já outros entendem que, em não declarar voto no candidato do senador Weverton Rocha, candidato a governador e amigo dele Luciano Leitoa, ele foge de um debate que suscita fatos políticos por ele narrados em que o próprio chamou o senador Roberto Rocha de traidor nos episódios provocados por Rocha dentro do PSB, que na época era dirigido por Luciano e até hoje tem chagas abertas.
Mas o pior mesmo, e esse deve ser o sentimento, entre um e outro, o que mais provocou desgaste ao ex-prefeito, embora tenha dado de bandeja obras para sua reeleição e eleição de sua candidata em 2020, foi o ex-governador Flávio Dino, que lhe tomou o partido, as forças politicas e o fez voltar para Timon e disputar um mandato a deputado estadual, que fugiu de todos os planos políticos do Grupo Leitoa, mas que agora se agarra com unhas e dentes na possibilidade de eleger um representante na Alema e manter viva as chamas de se manter no poder em 2024 em seu nicho eleitoral.
Se tudo der errado no dia 2 de outubro, ai sim, será uma salve-se quem puder!
É isso!