O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) homologou, no último sábado (4), o nome do advogado e deputado estadual Alexandre Almeida como candidato ao Senado federal. Assim, Almeida consolida-se como o candidato mais jovem do Brasil. Hoje, a média de idade dos atuais senadores é de 58 anos. Tradicionalmente, as vagas vêm sendo ocupadas por políticos que já tiveram diversos mandatos, e chegam ao Senado para fechar a “carreira”.
Alexandre Almeida iniciou na política aos 21 anos, quando foi eleito vereador pela cidade de Timon. “Entrei na política por entender que, como cidadão, precisava participar ativamente das decisões da minha cidade. Nunca vi a política como uma profissão, mas como um instrumento de construção de uma sociedade melhor”, destacou o deputado. “Esse é o ideal que continua me movendo, o Maranhão não precisa de políticos profissionais, que só prometem. Ninguém aguenta mais promessas de futuro, esse futuro que nunca chega para o povo. Precisamos falar do presente”, pontuou.
Segundo Alexandre Almeida, os políticos tradicionais são a maioria na Câmara dos Deputados, no Senado, nas Assembleias, nas Câmaras de Vereadores e nos Palácios de Governo por todo Brasil. “Não é diferente no Maranhão. Esses políticos profissionais se preocupam mais com seus partidos, com os seus financiadores, do que com projetos; se preocupam mais com a perpetuação no poder do que com as mudanças reais para nós e para a nossa gente. Eles se perpetuam no poder com esse jeito mesquinho de fazer política. Para mim, está claro que a hora de acabar com isso chegou. É a hora de uma nova consciência, não podemos mais esperar”, ressaltou.
Além da juventude, Alexandre Almeida também aposta em outra característica importante, o fato de não pertencer a nenhuma família de políticos tradicional do estado. “Construí a minha história política através de muito trabalho, compromisso e responsabilidade. Não sou herdeiro político. Abri o meu caminho conquistando a confiança do povo sofrido do Maranhão, e é por esse povo que estou nessa disputa”, finalizou Alexandre Almeida. (Assessoria).