Governador Carlos Brandão investe pesado nos aliados e isola Grupo Leitoa das ações do Governo do Maranhão.
A notícia de que o governador Carlos Brandão autorizou a pavimentação de ruas, através de solicitação do pré-candidato a deputado estadual Coronel Schnneyder, entende-se que o governante vai beneficiar todos os seus aliados em Timon, como deve ser, mas, mais que isso a legenda política do ato governamental e de que deixa claro o isolamento da prefeita Dinair Veloso e de seu pré-candidato a deputado estadual Chico Leitoa de ações do governo Maranhão.
Chico dependerá dos 40 milhões que caem todo mês nos cofres da Prefeitura de Timon, – como disse em discurso na Câmara o Vereador Uilma Resende -, para se prevalecer da atividade governamental, mas que até aqui não tem tido o efeito eleitoral para a velha política da cidade.
Ao contrário, o governo estadual, através de Flávio Dino e agora com Carlos Brandão, tem investido pesado nos seus representantes e aliados em Timon. E essa deverá ser a tônica forte dos discursos.
Basta observar o que ocorreu na última semana que antecedeu a saída de Flávio Dino do governo quando Jaconias Moraes anunciou a entrega de benefícios ao homem do campo de Timon; Leandro Bello fez o anúncio de ações do Iema no Campo; a Deputado Socorro Waquim visitou obras de recapeamento de todas às ruas do Residencial Novo Tempo e o Deputado Rafael se mantém na dianteira como líder e apoio ao governo estadual carreando recursos, obras e ações para a população de Timon.
Essa forte tendência de isolamento da gestão de Dinair Veloso do governo estadual, sob o comando de Brandão, pode ter um resultado catastrófico para o candidato oficial do grupo Leitoa, que fez um evento para filiação ao PDT, que está muito próximo de anunciar seu apoio ao governo Bolsonaro após a atitude do senador Weverton Rocha de retirar a assinatura da lista de senadores para a instalação da CPI que quer investigar tráfico de influência e irregularidades na aplicação de recursos do FNDE.
Se a retirada da assinatura do senador Weverton Rocha custou caro e alto ao governo Bolsonaro, – se comenta em 400 milhões – o custo ainda será maior aos trabalhistas nessa eleição de 2022, no Maranhão e no Brasil afora.
Atentai bem!