Ranço Leitoa
Embora tenha rompido politicamente com o grupo Leitoa, o deputado Rafael Leitoa ainda carrega consigo algumas características familiar.
Dizem as más línguas, por exemplo, que um arranca-rabo entre o deputado e o vereador Thiago Carvalho foi o que motivou a saída de Dona Floriza, mãe do edil, do cargo de gerente regional da Saúde Estadual em Timon.
Outro motivo não se sabe existir para que o deputado pedisse a cabeça da gerente, pois até aqui por passou no serviço público Dona Floriza só merece elogios.
Desmame
Dizem os mais entendidos que leva de três a quatro meses “o desmame” de um cargo público eletivo, que é quando um pessoa deixa de ser candidato indica outra, mas fica ali, por perto, se entendendo como se estivesse no exercício do cargo.
Sem pólvora
É perceptível que a troca das direções da UPA e do Hospital Alarico Pacheco, em Timon, no chamado rompimento de Rafael Leitoa com seu grupo famíliar, não terá efeito prático na substituição dos outros cargos dentro das duas estruturas de saúde como pensavam muitos dos aliados dos dois grupos agora rachados.
É que uma recomendação da Secretaria de Saúde proíbe que os servidores já vacinados contra a covid 19 sejam demitidos ou trocados, por isso, nem os aliados colocados por Rafael Leitoa podem ser trocados na UPA e nem os de Luciano e Chico podem ser demitidos do Hospital Alarico Pacheco.
Tudo em casa!
Sinecura
Falando em cargos do governo estadual, em Timon, ao parece o Coronel Schnneyder, aliado do vice-governador vai ter mesmo que se contentar com uma sinecura num tal de conselhão criado ainda no governo de Roseana Sarney para abrigar apaniguados e aliados políticos do governo estadual no interior do estado.
Ao que parece também o ex-candidato a prefeito está com um pé atrás na escolha do nome a quem deve ficar o contracheque.
Tem muita gente querendo, mas é só que tem vaga.
Mais uma
O ex-prefeito Luciano Leitoa, de Timon, teve mais uma de suas condenações divulgadas pela imprensa este final de semana.
De acordo com a sentença do juiz Welliton Carvalho, Luciano por ter empregado servidor sem concurso público na Educação foi condenado à perda dos direitos políticos por oito anos.
Vale frisar que essa é a terceira sentença que Luciano sofreu ainda no exercício do cargo. Uma pela estrada do Castelo e outra por conta da investigação de desvio do transporte escolar na famosa operação Topic.
Lockdown não
Os aliados do governo de Dinair Veloso se indignaram com o radialista Luis Bahia, que postou em seu perfil posicionamento contra o Lockdown, que é o fechamento do comércio por conta da pandemia.
Os governistas criticaram o posicionamento de Luis Bahia, talvez por ser esse uma posição contrária ao que vem pregando todo o governo municipal e os decretos da prefeita, mas Bahia deixou claro que tem pensamento contra porque a questão da transmissão ou contágio tem a ver com a consciência das pessoas e que as medidas tomadas pela gestão não ajudam aqueles que querem trabalhar para sobreviverem.
Conhecida
Engana-se quem reclama da presença de Camila Pereira como diretora do Hospital Alarico Pacheco como se ela fosse forasteira ou alheia à cidade.
Camila até bem pouco tempo, na gestão municipal passada ocupava o cargo de assessora do prefeito Luciano Leitoa.
Trabalho
Quem quiser pode até criticar por qualquer outro motivo, mas não pela competência administrativa e resolutiva a diretora da Policlínica Oglaide Noleto.
Quem procura os serviços de exame do órgão é sempre bem recebido com distinção e não sai de lá sem uma solução para sua demanda.
Não é à toa e sem razão que Oglaide foi reconduzida ao cargo da gestão passada para a atual.
Leis, coisas práticas
Quando é mesmo que os munícipes de Timon terão leis, coisas práticas que lhe garantam um melhor estado de vida e de suas famílias.
A atual safra de vereadores, com raríssimas exceções, continua na mesmice pedindo pra tapar buracos, pedra de calçamento e requerimentos ctrl “c” e Ctrl “v” de outras cidades.
Até agora não vi nenhum vereador apresentar sequer uma lei que garanta auxílio aos trabalhadores que estão proibidos de exercer suas atividades formais e informais e suas famílias passando fome.
Se for pra copiar, procurem um projeto da ex-vereadora Socorro Waquim que foi aprovado e o ex-prefeito nunca pagou esse auxílio.
Quem sabe agora da certo com a prefeita.
Casa-separa
Parece que aquela história do casa-separa de uma autoridade de Timon arrefeceu de vez.
Há quem diga que um acordo extra-judicial e extra-conjugal foi feito para num dá muito alarde.
Mas ao que parece a morena num ficou muito feliz com esse acordo.
Num foi não?
A tia do bolo frito está sentido falta da prefeita Dinair Veloso que nunca mais pintou no pedaço.
Não é do ramo!