spot_img
spot_img

Vereador Uilma denuncia exclusão de crianças especiais em atendimento público e prioritário na Prefeitura de Timon

spot_img
Compartilhe:

View this post on Instagram

A post shared by Uilma Resende (@uilmaresende)

O vereador Uilma Resende, vice-lider da bancada oposicionista em Timon, não somente criticou, mas condenou a atitude da gestão da prefeita Dinair Veloso, que por falta de planejamento e programação da Secretaria de Educação, deixou crianças e alunos da rede municipal fora da salas de aulas. As crianças especiais, deverão ficar mais de mês em casa, sem aulas, quando o período letivo já se iniciou, por falta de cuidadores.

Em entrevista ao canal Lupa1, Uilma Resende disse que “a secretaria de Educação tem que assumir a sua responsabilidade e não terceirizar, porque aqui em Timon o que aconteceu foi um processo de exclusão, pois essas mães que estão aqui cobrando estiveram o ano passado cobrando o direito para seus filhos da Educação, da Saúde, cobraram medicamentos, consulta, tratamento alternativo para seus filhos, o que não aconteceu.

O médico que atende no CAPS, servidor efetivo, o salário dele é de 2 mil e  300 reais. Você acha que o médico vem trabalhar por esse valor?, interrogou Ulma.

Compartilhe:
spot_img

Talvez você queira ler também

Deixe uma resposta

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Propaganda

spot_img

Propaganda

spot_img

Relacionados

- Propaganda -spot_img
- Propaganda -spot_img

Últimas

Movimento Piauí Livre desperta interesse nacional do PODEMOS

O Movimento Piauí Livre (MPL), liderado pelo ex-secretário municipal de Esportes de Teresina, Jorge Lopes, começa a despertar o interesse de líderes nacionais como...

Prefeito Rafael Brito firma convênio com a UEMA e garante vaga de estágio para estudantes

O prefeito de Timon, Rafael Brito, firmou, nesta sexta-feira (6), um convênio com a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), que garantirá oportunidades de...

Vilões invisíveis: eles podem estar dentro da sua casa

Reportagem/Juliana Castelo Eles não fazem barulho e dificilmente são vistos a olho nu. Mas é só chegar perto para que eles comecem uma verdadeira guerra...