Vereadores e o Ministério Público Eleitoral devem ficar atentos e fiscalizar o uso do dinheiro que o governo federal tem enviado ao município para o combate e enfrentamento ao coronavírus, mas que estaria sendo usado politicamente.
Se, em alguns casos existem o registro de superfaturamento, compras com dispensa de licitação em empresas inidônea ou que respondem a processos por irregularidades em licitações posteriores em outras cidades e estados, segundo denúncias que circulam nas redes sociais ou feita da tribuna da Câmara, a partir de hoje essa fiscalização pode acrescentar novo iten: os das pesquisas de opinião pública.
O blog foi informado de que circulam, em Timon, pesquisadores contratados junto a instituto de pesquisa de Teresina, que a priori, estariam realizando pesquisa para aferir as medidas de combate e enfrentamento ao coronavírus adotadas pela gestão municipal, mas que segundo alguns entrevistados, no bojo das perguntas, elaboradas pelos pesquisadores, existem aferimento da popularidade política do prefeito Luciano Leitoa.
Em razão de estarmos em ano e período eleitoral tudo que tenha conotação política por parte da gestão deve ser encarada com uso indevido político da gestão em favor de seus pretensos candidatos, ainda mais se a pesquisa em questão é disfarçada de aferição sobre o coronavirus e deverá ser paga com verba específica.
Fiquem de olho!
Uma boa medida, seria a Câmara e o MPE solicitar, agora o questionário que foi elaborado pelo instituto e acabar de vez com a dúvida.