A compra dos 10 mil testes rápidos do covie-19 pela Prefeitura de Timon sofreu mais uma contestação, desta vez o líder do prefeito Luciano na Câmara de Timon. O vereador José Carlos Assunção questionou a confiabilidade dos testes e de sua segurança quanto aos resultados.
De acordo com o líder, em sessão plenária por videoconferência, não aconselha que os vereadores da comissão especial que fiscaliza as ações de enfrentamento ao coronavírus, inclusive ele é um dos que integram a comissão em Timon, participem, de reunião presencial marcada para discutir ações de fiscalização in loco sobre as ações: “falei que sou radicalmente contra essa reunião pois não sabemos quem está contaminado e quem não está..e quando formos fazer essas visitas, de repente nós estaríamos levando ou trazendo a doença…agora esses testes rápidos não são muitos seguros, tem que ser um teste mesmo pra gente ter segurança…”, diz o vereador. Nesse momento da sessão, o vereador Kaká do Frigosá, em aparte diz: Ei Zé Carlos se os testes não são seguros, porque que a prefeitura comprou? (veja a sequência no vídeo.
Quer dizer, os testes para serem feitos na população e nos profissionais de saúde são eficientes, mas para os vereadores da comissão eles não tem confiabilidade e nem segurança da eficiência.
Os testes rápidos foram comprados pelo prefeito Luciano Leitoa, sem licitação, se utilizando de um decreto de emergência junto a empresa Dimensão Distribuidora de Medicamentos, que numa pesquisa simples no google com a digitação do nome da empresa ou de proprietário aparece em processos por irregularidades em licitações e outros procedimentos.