Segundo Einstein Sepúlveda, Marcos Melo e seu suposto informante, com sucessivas matérias, vem cometendo crimes de difamação, calúnia e denunciação caluniosa “Perseguição ao meu trabalho”, diz.
O advogado Einstein Sepulveda, um dos profissionais mais requisitados e conceituados no meio jurídico, decidiu processar o jornalista Marcos Melo e seu suposto informante, após diversas publicações veiculadas no site “Política Dinâmica”. Ele comunicou a decisão ao blogdoribinha afirmando que o jornalista vem se utilizando do “expediente maldoso” com informações mentirosas e desencontradas e agindo com desonestidade com sua pessoa usando em suas publicações inverdades, distorções dos fatos e mentiras, afirmou o advogado.
Einstein Sepúlveda afirma que Melo estaria cometendo o crime de calúnia e difamação ao distorcer de forma recorrente informações da sua vida profissional.
“Não é de hoje que esse jornalista faz mal uso da liberdade de expressão. Considero uma perseguição ao meu trabalho. Tenho muitos anos de carreira, conquistei um nome no mercado com muita humildade e dedicação. Ele usa de inverdades, distorções, informações falsas com uma máscara de jornalismo investigativo. Ele quer destruir minha reputação com mentiras e será processado por suas calúnias e difamações”, declarou Einstein Sepúlveda.
A mais recente matéria publicada por Marcos Melo recebeu o seguinte título: “A fraude que vai anoitecer o dia”. Segundo o advogado, o jornalista faz uso de informações mentirosas e desencontradas e agindo com desonestidade aos seus leitores.
“Sou um grande admirador do jornalismo profissional, feito com ética, imparcialidade e que é tão importante para a saúde da nossa democracia. Mas, difamar, perseguir, agir de má-fé, tudo isso configura-se crime e irei buscar a Justiça toda vez que utilizarem meu nome de forma criminosa e nefasta”, pontuou Einstein Sepúlveda.
O ordenamento jurídico brasileiro tipifica a difamação como um crime contra a honra. Enquadra-se como uma imputação ofensiva que busca desacreditar, provocar desprezo e ofender a dignidade da vítima. A pena para este crime pode chegar até um ano de detenção mais multa.