PSB, PL, PT e PCdoB estão entre os partidos que não acompanharão mais a base dos leitoas em Timon.
Dificilmente o governo municipal em Timon formará uma base robusta de partidos ou manterá a atual base politica para a eventual disputa de 2024 quando estará em jogo ao cadeira de prefeito da cidade.
Corroborando com essa informação, muitos dos atuais vereadores eleitos por partidos que integram a base hoje terão que mudar para outros partidos.
Outra dificuldade imposta à base da prefeita Diniar Veloso é a situação de seu partido na eleição deste ano.
O PDT encolheu e perdeu duas vagas na Câmara dos Deputados e deverá também perder cadeiras na Câmara de Vereadores com a saída dos vereadores Uilma Resende e Doutor Torquato, que devem se filiar aos partidos que comporão a oposição em Timon a partir de 2023.
Dos atuais vereadores eleitos e que fazem parte da base do governo municipal, seis deles devem anunciar saída dos partidos dos quais foram eleitos em 2020. Márcio Sá e Chagas Cigarreiro, deixam o PSB. Celso Tacoani deverá sair do PCdoB e Da Luz perderá o PT; os vereadores Helder Kaic e Pedro Augusto, PA não ficarão no PL e de acordo com o novo cenário e composição politica no Maranhão com o resultado das urnas deste ano, será intensamente as composições politicas, definindo quem é oposição e quem é da base do governo estadual.
A dificuldade também foi criada para os vereadores que aderiram ao governo municipal, deixando suas bases pelas quais foram eleitos para fazer parte do governo. Como é caso do vereador adesista Irmão Francisco que deverá deixar o Republicanos e integrar os poucos partidos que ficarão na base governista.
Da estrutura politica de 2020 que elegeu a prefeita Dinair e a maioria dos vereadores, deverão deixar a base e formação política de cara com a nova formação os partidos: PSB, PL, PCdoB, PT e Patriota, que devem seguir para a oposição em Timon.
Com a nova composição do governo estadual, comandado por Carlos Brandão e Flávio Dino, o cenário para os candidatos e prefeitos que tentarão à reeleição em 2024, deverá sofrer ainda alterações com a entrada de partidos que disputaram a eleição ao lado do senador Weverton Rcoha, mas que deverão buscar apoio do governo estadual e aderir a Carlos Brandão em busca de posições mais vantajosas.
Com isso e com o atual cenário é o de que o governo municipal em Timon, dentro desse diagnóstico politico deverá perder apoios políticos importantes em sua estrutura, além, é claro, do apoio político, financeiro e administrativo do comando do Palácio dos Leões, que de janeiro de 2013 até o ano passado vinha funcionando como o carro chefe da Prefeitura de Timon com concepção de obras e serviços para o município.
Um baque doido!