Uma senhora reclama do mato no cemitério São José, em Timon, no último Dia das Mães, onde milhares de pessoas visitam entes queridos para fazer suas homenagens. Um funcionário diz: “minha senhora, aqui o mato estava cobrindo a gente, hoje tá batendo somente no peito. Melhorou foi muito”, disse o servidor.
“Meu amigo, o túmulo do Padre Delfino, amado por essa cidade, instalado no Cemitério São José, virou um antro para pessoas usuárias de drogas e ponto para encontro de promiscuidade. Os vândalos destruíram as portas e tudo mais. A única coisa inteira é mesmo a lápide do padre que governou Timon, uma falta de respeito com ele e com os que foram ajudados quando em vida”, disse um amigo em relato ao blog. Indagando, por ser de fora: “o que está acontecendo com Timon?
Esse foi o panorama geral de opiniões sobre suas visitas ao cemitério São José, um dos mais tradicionais e que é de responsabilidade da Prefeitura de Timon sua manutenção.
Na questão da limpeza, uma observação. Ninguém sabe porque a limpeza da cidade não é feita mais com a mesma ênfase de antes, nos primeiros quatro anos do governo de Luciano Leitoa.
Com a saída de Alexandre Luz, da superintendência da Limpeza e entrada do vereador Chagas Cigarreiro, as coisas estão sendo feito pela metade, segundo a observação do servidor no cemitério.