Poucos dos aliados fiéis de Chico Leitoa ainda resistem à troca ou substituição.
Se depender do entusiasmo dos aliados do ex-prefeito Luciano Leitoa, de Timon, ele seria anunciado imediatamente como o substituto de seu pai Chico Leitoa na disputa do grupo por uma vaga na Assembleia Legislativa do Maranhão. Basta observar e conversar com alguns dos ex-secretários da gestão de Luciano ou vereadores ligados a ele em suas gestões para ver que “Chico já era”, notem!
Mas essa pedra de troca no jogo politico e no cenário, chamado pelo ex-vereador Anderson Pego, que em novembro do ano passado, cantou a jogada de Luciano Leitoa afirmando que o filho do ex-prefeito daria um “balão” em seu próprio pai, está mais evidente agora com as impossibilidades jurídicas de Chico Leitoa levar sua candidatura à frente. Além disso, tudo que foi feito na pré-campanha de Chico Leitoa não decolou, daí a estratégia do filho de lançar mão de bordões musicais para dar um balão sem ressentimentos, embora todos saibam o temperamento forte do ex-prefeito pai e da homenagem que o filho disse ter preparado para ele afirmando que seu desejo seria de ser eleito mais uma vez.
Tudo isso soa mal, mal mesmo, a partir da evidente profecia de Anderson Pego de que Chico Leitoa não seria candidato e que essa troca sepulta o ex-prefeito Pai definitivamente para a política, pois diante das dificuldades citadas, o ex-prefeito dificilmente terá forças para se refazer de mais esse tombo familiar na politica.
Com o cenário se aproximando de uma derrota iminente do senador Weverton Rocha, em quem o grupo apostos todas as fichas e de acordo com os números das últimas pesquisas, o afastamento do grupo do centro do poder, em 2024 seria, a princípio, uma nova catástrofe eleitoral apontada em 2020 com a minúscula de 375 votos de diferença até hoje não digerida pelo grupo.
Mas para isso, é bom cautela e esperar até outubro próximo, onde mais uma profecia poderá se caracterizar.
É isso!