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Prefeita Dinair Veloso fecha Prefeitura para participar de evento político

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Em sua decisão de decretar “feriado”,  a prefeita considera que a sede da prefeitura fechada por dois dias gera mais economia do que aberta.

Rumo à São Luís para participar de ato político, Prefeita Dinair Veloso decreta feriado e fecha prefeitura

Alegando que a “máquina administrativa e financeira”, ou seja, a Prefeitura de Timon, fechada por dois dias tem como “medida que implica em substancial economia aos cofres públicos municipais, como consumo de energia elétrica, água, telefone, materiais de consumo, combustível, transporte, dentre outros, a Prefeita de Timon decretou, na última segunda-feira, 25, em edição do Doem, ponto facultativo no dia 29 de julho de 2022, sexta-feira próxima, em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Municipal Direta, Indireta, Autárquica e Fundacional, do Poder Executivo, data posterior ao Feriado Estadual de Adesão do Maranhão à Independência do Brasil, no dia 28.

Mas o decreto que impõe “feriado prolongado” no município, segundo os adversários da prefeita e do grupo Leitoa, que detém o poder político em Timon, seria para que servidores e filiados do PDT, partido da prefeita e da maioria de seus aliados, possam participar da convenção partidária que acontecerá no dia do decreto da prefeita Dinair Veloso, em São Luís, que homologará os nomes dos pré-candidatos do partido que disputarão as eleições, esse indício de crime eleitoral caberia  ao Ministério Público Eleitoral a abertura de procedimento para apurar o ato público da gestão municipal em favor ou benefício de seu partido.

A própria prefeita tem anunciado que participará da convenção estadual, até aí tudo bem, pois como prefeita e filiada do partido, ninguém pode tirar esse direito de ela deixar para trás a gestão da cidade por um dia ou dois como segere o decreto para participar de ato político, mas daí a se utilizar de um instrumento público de prerrogativa do cargo, de um decreto municipal e liberar servidores e aliados para participarem um ato político, isso pode configurar como crime eleitoral e deve ser investigado, afinal as ações da gestão não podem ser adotadas em benefício de campanha política, é isso que alegam os adversários da prefeita Dinair Veloso, em Timon.

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